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Facebook passará a cobrar por conteúdo jornalístico

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Mais uma do Facebook.  Só que agora, a notícia não está agradando muita gente. Isso porque a novidade se refere à declaração de uma das diretoras do Facebook, Campbell Brown, que afirmou que a rede social implementaria um sistema de acesso pago a conteúdo jornalístico:
“Uma das coisas que ouvimos (…) de muitos jornais e publicações digitais é: ‘Queremos um produto por assinatura – queremos poder ver um paywall no Facebook’”, disse Brown em uma conferência em Nova York. A executiva sentenciou: “e isso é algo que estamos fazendo agora. Estamos lançando um produto de assinatura”.

Valorização do conteúdo

A ideia já havia sido divulgada (mas não confirmada) no final do mês passado, quando a Bloomberg repercutiu o que disseram os representantes da News Corp., dona do Wall Street Journal e do Times, além da alemã que comanda o Business Insider, a Axel Springer SE.
“Tenho conversado com Mark Zuckerberg, trocando ideias, sobre o quão importante é reconhecer o valor do conteúdo”, disse Robert Thomson, CEO da News Corp. “Estamos em meio a negociações com o Facebook acerca de uma mecânica de assinaturas”, completou.
Na ocasião Thomson, havia dito que a ideia não seria botar uma barreira em tudo o que sai dos jornais para o Facebook, mas sim cobrar por segmentos específicos, como esportes ou negócios. A solução, opinou, seria benéfica para os gigantes e eficiente para publicações pequenas: “Precisa haver uma mudança fundamental no panorama sobre como valorizamos conteúdo e o valor do conteúdo.”
O sistema de acesso pago ao conteúdo jornalístico pretende funcionar em conjunto com os Instant Articles, ferramenta que leva notícias para dentro da rede social em um formato mais leve. Os usuários ainda poderão ler 10 notícias gratuitamente antes de terem que começar a pagar pelo conteúdo, modelo que já é utilizado por diversos portais noticiosos pelo mundo.
Ainda de acordo com Brown, os testes iniciais desse novo método começarão ainda esse ano, no mês de outubro. Segundo uma fonte ouvida pela CNET, se a resposta for positiva, o produto poderá funcionar em sua totalidade em 2018.
Via Olhar Digital.

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